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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Os sete ais de Isaias




Os sete ais de Isaias

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Segundo um dicionário não tão bom a que hoje recorremos, a palavra “ai” é uma interjeição designativa de dor, utilizada em gritos pelo motivo já dito, e – diz ele, ainda – às vezes por alegria também.

Ela é usada igualmente para advertir pessoas de futuros e prováveis sofrimentos. É como dizer: “Vocês estão cometendo tais e tais ações hoje, e amanhã terão que sofrer as respectivas conseqüências”.

No livro da profecia de Isaías, o primeiro dos quatro profetas maiores, temos uma seqüência de sete “ais”, que serão a partir de hoje objetos da nossa reflexão. Nesta oportunidade, a reflexão será sobre”o pacote” como um todo e nas próximas oportunidades, um a um, pela sua ordem. Queira Deus.

Iniciamos por dizer que, ainda que não pareça, não gostamos muito de usar tal expressão, e chegamos a pensar que ninguém tem prazer em usá-la. Infelizmente algumas pessoas não procedem bem e às vezes obrigam a quem as ama a adverti-las com tais palavras, inegavelmente indesejáveis.

 O Próprio Senhor Jesus não teve como se esquivar de usá-las algumas vezes.

Confessamos que achamos que Isaías as usou muito. Aliás, usou-as muito, justamente no início de sua profecia. Estivemos pensando que tais palavras até estavam de algum modo impregnadas na pessoa dele e até no próprio nome dele, que tem “ai” na ordem direta e na ordem inversa. Isaias – ou se preferirem, Isaias – que nos perdoe.

As pessoas às quais é dirigida alguma vez a palavra “ai”, geralmente não gostam. Isto é perfeitamente compreensível: é que, quando alguém está fazendo algo errado, evidentemente que ”ela ainda não está colhendo”.

Faz-se num dia, colhe-se no outro. Algumas vezes, simultaneamente à sua ação, outra sofre o dano. Mas é outra pessoa. Isto nem sempre lhe importa. Vivemos de fato num mundo globalizado, de relações mil entrelaçadas entre si, mas também de pessoas solitárias em meio às multidões, como nunca houve antes.

Só que, temos que pensar no que o amanhã nos reserva. Um grupo de jovens conversava sobre seus sonhos e projetos para o futuro, quando lhes foi questionado “quando começaria o seu futuro”, pois, jovens que eram, de vinte a trinta anos, era evidente que o seu porvir já estava às portas. No caso de alguns, “já estava comendo poeira”.

O futuro para aquelas pessoas a quem o profeta em questão proferiu os “sete ais” incrivelmente chegou. O de algumas até que demorou. Mas chegou.

 O de outros, não tão jovens, não demorou praticamente nada. Podemos estar certos de que o nosso, se não está dormindo conosco na mesma cama nem comendo conosco no mesmo prato, já pode estar chamando no interfone. Ainda podemos repensar algumas questões importantes, não é?

por Pr. Milton

Um comentário:

GlobalEAD disse...

Hoje em dia, andando pela rua, para não vivermos dias de "ai", eu indico:
vigiAI.

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Alessandro Marlos, servo do Senhor