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domingo, 4 de janeiro de 2009

O inimigo do homem




O ser humano é um dos seus maiores inimigos, podendo se considerar um vencedor apenas quando conseguir dominar a si mesmo. Segundo Oscar Wide, “Conhecer os outros é inteligente, conhecer-se a si mesmo é a verdadeira sabedoria. Dominar os outros é força, dominar-se a si mesmo é o verdadeiro poder” Até então, ele precisa lutar para: controlar a língua; evitar o orgulho e a sede da glória deste mundo; conter o espírito de vingança; controlar a gula.Também para frear a cobiça e os desejos ilícitos; eliminar a preguiça e a indolência; enfim, para fugir de toda e qualquer aparência do mal. Nos seus melhores dias, o rei Salomão foi inspirado a escrever: “Melhor é o longânime do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade. (Provérbios 6.32) Humanamente falando, é impossível a pessoa dominar o seu espírito e manter o equilíbrio. Quando acerta de um lado, falha de outro; e quando consegue reparar um erro, comete outro ainda pior. Há lutas internas e externas, a cada instante, que o mortal não consegue vencer, mesmo se esforçando ao máximo, pois a carne é fraca: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mateus 26.41).
Para vencermos o nosso inimigo homem exterior (carne)que estar em nos mesmo, precisamos dominar o homem interior (espírito) e isto não é fácil "Para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder mediante o seu Espírito no homem interior' (Efésios 3:16) seremos fortalecidos pelo espírito santo de Deus dele receberemos o poder eu diremos como o apóstolo Paulo “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gl. 2.20).e, pelo que “se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos... assim... considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus” (Rm. 6.8,11).

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