Projeto missionário é “ouro” nas Olimpíadas
Mais de 100 voluntários estiveram na China evangelizando durante os Jogos de BeijingDurante cerca de 20 dias, mais de 100 voluntários brasileiros estiveram em Beijing, capital da China, evangelizando nos Jogos Olímpicos 2008. O número de missionários enviados à terra das Olimpíadas é considerado o maior movimento missionário dos últimos tempos. E os resultados foram inspiradores, conforme relata o coordenador do Programa Esportivo Missionário (PEM) da JMM e um dos responsáveis pela equipe que foi à China.“Estou retornando da China para o nosso Brasil. Durante quase três semanas coordenamos o trabalho de 104 missionários brasileiros, o maior continente de voluntários jamais enviados a um campo missionário, fechado como este. Este projeto nasceu em outubro de 2005, durante o último Congresso Brasileiro de Missões. Foram incansáveis dois anos e dez meses de trabalho. E neste momento em que retornamos para casa com a sensação de missão cumprida, o sentimento é que este Projeto poderia receber um novo nome: Projeto Vitória!Afinal, Vitória foi o que vivemos antes mesmo de sair do Brasil, com 104 vistos emitidos sem um indeferimento se quer. Vitória em nossa chegada e entrada no país, debaixo da rigorosa vigilância policial. Vitória na distribuição dos voluntários pelas diversas atividades que desejávamos e sonhávamos realizar naquele lugar. Vitórias diárias no cuidado de nossa saúde, unidade e testemunho.Vitória nos relacionamentos com os nacionais e com nossos colegas missionários que trabalham entre eles. Vitória, apesar de algumas dores, sobre a opressão e todo intento do inimigo contra nossas vidas e famílias. Vitória por nosso retorno, são e salvo, para casa.Vitória pelos diversos frutos que o Pai, em Sua eterna misericórdia, nos permitiu colher enquanto ainda estávamos lá. Vitória no propósito futuro deste Projeto, que é ver mais gente servindo neste país e colhermos, através deles, os frutos do que plantamos nestas semanas.Por fim, vitória por saber que obedecendo ao Pai, decidindo seguir para lá, e pisando naquela terra, se abre uma porta para que este país conheça o amor dEle através dos milagres que nós mesmos vimos Ele operar.Nossos 104 voluntários estão todos de parabéns! E, como tenho dito, certamente foram escolhidos a dedo por Deus; são homens e mulheres que Ele mesmo separou. E lembro também das pessoas que Ele usou para que os sustentassem financeira e espiritualmente naquele lugar. A parte deles está reservada pelo Pai, conforme sua promessa em 1º Samuel 30.Chegou a hora de voltarmos para casa. Mas não como um atleta que perdeu a medalha de ouro ou mesmo a de prata ou de bronze. Voltaremos com a sensação de vencedores eternos, porque servimos Àquele que vale muito mais que uma simples medalha dourada.Servimos em diversas localidades deste país, de norte a sul, de leste a oeste. Entramos em bares, em escolas, em clubes, em hotéis; entramos em vilas rurais e até nos acampamentos de desabrigados pelo terremoto. Nosso povo não “afinou” em momento algum, já que a nossa segurança vinha do Senhor. Antes de seguirmos havia muita preocupação com nossa segurança, mas Ele protegeu cada um dos Seus. Aleluia! O inimigo não viu nossas costas em nenhum momento meus irmãos, pois nós decidimos encará-lo de frente. E o resultado de tudo isso já conhecíamos, suas portas não prevaleceram contra nós!O Pai havia nos prometido que nEle nosso esforço não seria em vão. Assim, impactamos, com a Palavra, crianças e adultos, turistas e população local, atletas e fãs, operários e até policiais. Qualquer um sem Cristo era nosso campo missionário. Não ganhamos uma medalha sequer; muito pelo contrário: ganhamos vidas, muitas que ainda serão colhidas, vidas que valem mais que uma medalha dourada, vidas que hoje estão com seus nomes escritos na eternidade, como o meu e o seu.Vitória poderia, sim, ser o nome deste Projeto. Vitória por tudo o que Ele tem feito, por tudo que vai fazer, por Suas promessas e tudo que És, nós agradecemos Àquele que é digno de todo nosso louvor.Um forte abraço e até breve,Coordenador do Programa Esportivo Missionário (PEM)
Mais de 100 voluntários estiveram na China evangelizando durante os Jogos de BeijingDurante cerca de 20 dias, mais de 100 voluntários brasileiros estiveram em Beijing, capital da China, evangelizando nos Jogos Olímpicos 2008. O número de missionários enviados à terra das Olimpíadas é considerado o maior movimento missionário dos últimos tempos. E os resultados foram inspiradores, conforme relata o coordenador do Programa Esportivo Missionário (PEM) da JMM e um dos responsáveis pela equipe que foi à China.“Estou retornando da China para o nosso Brasil. Durante quase três semanas coordenamos o trabalho de 104 missionários brasileiros, o maior continente de voluntários jamais enviados a um campo missionário, fechado como este. Este projeto nasceu em outubro de 2005, durante o último Congresso Brasileiro de Missões. Foram incansáveis dois anos e dez meses de trabalho. E neste momento em que retornamos para casa com a sensação de missão cumprida, o sentimento é que este Projeto poderia receber um novo nome: Projeto Vitória!Afinal, Vitória foi o que vivemos antes mesmo de sair do Brasil, com 104 vistos emitidos sem um indeferimento se quer. Vitória em nossa chegada e entrada no país, debaixo da rigorosa vigilância policial. Vitória na distribuição dos voluntários pelas diversas atividades que desejávamos e sonhávamos realizar naquele lugar. Vitórias diárias no cuidado de nossa saúde, unidade e testemunho.Vitória nos relacionamentos com os nacionais e com nossos colegas missionários que trabalham entre eles. Vitória, apesar de algumas dores, sobre a opressão e todo intento do inimigo contra nossas vidas e famílias. Vitória por nosso retorno, são e salvo, para casa.Vitória pelos diversos frutos que o Pai, em Sua eterna misericórdia, nos permitiu colher enquanto ainda estávamos lá. Vitória no propósito futuro deste Projeto, que é ver mais gente servindo neste país e colhermos, através deles, os frutos do que plantamos nestas semanas.Por fim, vitória por saber que obedecendo ao Pai, decidindo seguir para lá, e pisando naquela terra, se abre uma porta para que este país conheça o amor dEle através dos milagres que nós mesmos vimos Ele operar.Nossos 104 voluntários estão todos de parabéns! E, como tenho dito, certamente foram escolhidos a dedo por Deus; são homens e mulheres que Ele mesmo separou. E lembro também das pessoas que Ele usou para que os sustentassem financeira e espiritualmente naquele lugar. A parte deles está reservada pelo Pai, conforme sua promessa em 1º Samuel 30.Chegou a hora de voltarmos para casa. Mas não como um atleta que perdeu a medalha de ouro ou mesmo a de prata ou de bronze. Voltaremos com a sensação de vencedores eternos, porque servimos Àquele que vale muito mais que uma simples medalha dourada.Servimos em diversas localidades deste país, de norte a sul, de leste a oeste. Entramos em bares, em escolas, em clubes, em hotéis; entramos em vilas rurais e até nos acampamentos de desabrigados pelo terremoto. Nosso povo não “afinou” em momento algum, já que a nossa segurança vinha do Senhor. Antes de seguirmos havia muita preocupação com nossa segurança, mas Ele protegeu cada um dos Seus. Aleluia! O inimigo não viu nossas costas em nenhum momento meus irmãos, pois nós decidimos encará-lo de frente. E o resultado de tudo isso já conhecíamos, suas portas não prevaleceram contra nós!O Pai havia nos prometido que nEle nosso esforço não seria em vão. Assim, impactamos, com a Palavra, crianças e adultos, turistas e população local, atletas e fãs, operários e até policiais. Qualquer um sem Cristo era nosso campo missionário. Não ganhamos uma medalha sequer; muito pelo contrário: ganhamos vidas, muitas que ainda serão colhidas, vidas que valem mais que uma medalha dourada, vidas que hoje estão com seus nomes escritos na eternidade, como o meu e o seu.Vitória poderia, sim, ser o nome deste Projeto. Vitória por tudo o que Ele tem feito, por tudo que vai fazer, por Suas promessas e tudo que És, nós agradecemos Àquele que é digno de todo nosso louvor.Um forte abraço e até breve,Coordenador do Programa Esportivo Missionário (PEM)
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